Minha experiência com leitura
começou na infância em meio a príncipes e princesas, sapos e bruxas. Sempre
tive a oportunidade de ler contos infantis, principalmente na escola. Ganhava
de meus pais um livrinho ou outro, lembro-me da primeira enciclopédia “Conhecer
Universal”, mais simples e barata, pois a “Barsa” custava uma fortuna; era com
essa coleção que realizava minhas pesquisas escolares, lia muito nos volumes de
1 a 12, adorava as figuras. Na televisão sempre passava “A história sem fim” e
quando vi o livro na biblioteca da escola, vibrei, mas íamos entrar em recesso
de fim de ano. No ano seguinte, o livro tinha sumido da biblioteca, para minha
chateação. Desde então, tudo o que passava na TV eu procurava na biblioteca, li
Dom Quixote, Robin Hood, Alice no país das maravilhas, inclusive as histórias
em quadrinhos da Turma da Mônica, que trocávamos pelas tampinhas do
refrigerante na banca de jornal. Hoje as histórias vêm em CD, DVD, e
sinceramente, era mais gostoso quando tínhamos de lutar para conseguir um
livrinho ou HQ. Minha mãe comprava aqueles com ilustrações em preto e branco
para eu pintar, deu certo, não paro de ler!
Marcia
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